Dois jogos na temporada dos Giants e Kevin Boss ainda estava à procura de sua primeira jogada. O tight-end no seu segundo ano foi logo alvejado com perguntas sobre sua frustração. O treinador Tom Coughlin e o coordenador ofensivo Kevin Gilbride foram "fritos" pelos repórteres, sobre o fato de Boss começar os jogos.
Parecia que a longa sombra de Jeremy Shockey estava ameaçando cobrir Boss eternamente.
Shockey, negociado com New Orleans antes da temporada, foi rejeitado por causa de uma personalidade venenosa, e não por falta de competência. Enquanto Boss lutava por seu lugar na equipe, o mix de bloqueios e recepções que levaram Shockey aos Pro Bowls deixavam os fãs nostálgicos.
"Essa é uma sombra que sempre foi criado pela mídia e pelos fãs. Nunca houve uma preocupação para nós ou qualquer um de seus companheiros de time de que Kevin seria um fator problema" - Disse Gilbride, quinta-feira. - "Sabíamos que se ele se atirasse na bola, iria pegá-la. Ele vai para cima e se ajusta muito bem à bola. Ele tem grandes mãos".
Boss se destacou no jogo mais produtivo da temporada dos Giants, nos 36-31 em Philadelphia, onde sua seis recepções para 69 jardas lideraram a equipe.
Com defesas caindo para matar sobre Plaxico Burress e o restante dos receivers dos Giants, além do trio de running backs monstros formado por Brandon Jacobs, Derrick Ward e Ahmad Bradshaw, Boss acaba sendo o felizardo com as sobras.
"Ele certamente merece ter essa sombra [Shockey] dissipada" - Diz o veterano Amani Toomer. - "Ele fez algumas grandes jogadas na semana passada e em toda esta temporada."
Boss entrou no starting role após a partida em que Shockey quebrou sua tíbia em 2007. Ele rapidamente provou suas habilidades como receiver, inclusive com uma grande recepção contra New England na conquista do Super Bowl passado.
"Eu podia escapar de muitas coisas nos tempos de universidade. Eu nunca havia enfrentado caras talentosos como existem aqui" - Diz Boss. - "Na faculdade, eu podia escapar com pouca técnica. Na NFL, eu não consigo me livrar dos caras deste nível."
Boss não deu o braço ao torcer. Ao contrário. Desde que entrou na liga profissional, aumentou seu peso de 114Kg para 123Kg, com um ganho exclusivo de massa muscular e explosão. "Eu definitivamente me sinto muito mais forte e isso me ajuda a correr bloqueado", encerra o tight-end.
Colaboração de Bruno Salomão.
Parecia que a longa sombra de Jeremy Shockey estava ameaçando cobrir Boss eternamente.
Shockey, negociado com New Orleans antes da temporada, foi rejeitado por causa de uma personalidade venenosa, e não por falta de competência. Enquanto Boss lutava por seu lugar na equipe, o mix de bloqueios e recepções que levaram Shockey aos Pro Bowls deixavam os fãs nostálgicos.
"Essa é uma sombra que sempre foi criado pela mídia e pelos fãs. Nunca houve uma preocupação para nós ou qualquer um de seus companheiros de time de que Kevin seria um fator problema" - Disse Gilbride, quinta-feira. - "Sabíamos que se ele se atirasse na bola, iria pegá-la. Ele vai para cima e se ajusta muito bem à bola. Ele tem grandes mãos".
Boss se destacou no jogo mais produtivo da temporada dos Giants, nos 36-31 em Philadelphia, onde sua seis recepções para 69 jardas lideraram a equipe.
Com defesas caindo para matar sobre Plaxico Burress e o restante dos receivers dos Giants, além do trio de running backs monstros formado por Brandon Jacobs, Derrick Ward e Ahmad Bradshaw, Boss acaba sendo o felizardo com as sobras.
"Ele certamente merece ter essa sombra [Shockey] dissipada" - Diz o veterano Amani Toomer. - "Ele fez algumas grandes jogadas na semana passada e em toda esta temporada."
Boss entrou no starting role após a partida em que Shockey quebrou sua tíbia em 2007. Ele rapidamente provou suas habilidades como receiver, inclusive com uma grande recepção contra New England na conquista do Super Bowl passado.
"Eu podia escapar de muitas coisas nos tempos de universidade. Eu nunca havia enfrentado caras talentosos como existem aqui" - Diz Boss. - "Na faculdade, eu podia escapar com pouca técnica. Na NFL, eu não consigo me livrar dos caras deste nível."
Boss não deu o braço ao torcer. Ao contrário. Desde que entrou na liga profissional, aumentou seu peso de 114Kg para 123Kg, com um ganho exclusivo de massa muscular e explosão. "Eu definitivamente me sinto muito mais forte e isso me ajuda a correr bloqueado", encerra o tight-end.
Colaboração de Bruno Salomão.
Um comentário:
Boss is the boss!
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