sábado, 14 de fevereiro de 2009

Brandon Jacobs e o franchise tag


Na última sexta-feira, no momento em que os GIANTS colocaram seu franchise tag sobre o running back Brandon Jacobs, aconteceu uma raridade na história da equipe. Apenas uma vez isso tinha acontecido, quando o offensive tackle Jumbo Elliot, em 1993, foi colocado nessa situação.

Esse franchise tag significa, também, que Jacobs receberá $ 6.621 milhões de dólares na próxima temporada, uma média entre os cinco maiores salários de jogadores da mesma posição, no ano passado. Isso também dá aos GIANTS o direito de cobrir qualquer oferta de contrato que o jogador receber, durante o período de free-agent (que terá início no dia 27). Agora, o foco da organização de NY será colocado sobre outro RB que teve o contrato encerrado: Derrick Ward.

O general manager Jerry Reese disse que “foi o negócio mais acertado a ser feito”, e que “espera conseguir um termo de longa duração num futuro próximo”. Em outras palavras, usar o franchise tag dará aos GIANTS mais tempo para negociar uma renovação longa.

Contudo, Jacobs estava, claramente, tentando evitar o tag. No final do mês de janeiro, o RB disse que “ficaria bravo” se o time o fizesse, acrescentando que isso “provavelmente causaria alguns problemas. Mas nada que não pudesse ser negociado”.

Em nota divulgada pelo time, Jacobs indicava que estava bem com a decisão e confiante de que assinariam logo um termo de longa duração. “Eles não querem que eu me vá e isso apenas nos dá mais tempo para fecharmos um acordo”.

Os GIANTS colocaram a “non-exclusive franchise tag”, ou seja, o jogador pode ser negociado com outra franquia, desde que cubram o valor oferecido por NY e ainda concedam dois firts-round picks, durante o draft da NFL. Os GIANTS têm até a próxima quinta-feira para usar esse tag.


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