A estréia em playoffs para Kenny Phillips (foto), Terrel Thomas e Bryan Kehl será no próximo fim de semana. Eles são os três rookies mais importantes dos GIANTS, e terão a chance de dar início à sua captura pelo Super Bowl, como fizeram os calouros que estrearam na temporada passada.
De certa forma, o cornerback Thomas quer ir além da performance de seus antecessores. “Sim e não. Se for para escolher alguma coisa, queremos superá-los. Mas eles fizeram um grande trabalho nos playoffs passados, e eu penso que o principal é que nós também queremos contribuir”.
Ano passado, o grupo de novatos era ainda melhor, com Aaron Ross, Steve Smith, Kevin Boss, Ahmad Bradshaw, Michael Johnson, Jay Alford e Zak DeOssie, com todos tendo participação importante, especialmente na pós-temporada. Os GIANTS não teriam vencido o Super Bowl sem eles. O grupo de calouros deste ano ajudou os Azuis a conseguirem a melhor campanha da NFC. Como Phillips disse nesta última sexta-feira, diversos outros jogadores da NFL sequer poderiam falar sobre o que eles estão vivendo, ou seja, disputar um playoff.
“Há tantos caras, amigos meus, que estão indo para casa nesse momento. E o nosso time continua seguindo em frente. Ainda temos a chance de chegar ao Super Bowl. Estou realmente excitado com isso”.
Phillips tem tido o melhor ano, estatisticamente, entre os três, atingindo os 62 tackles, sexta melhor marca da equipe. O camisa 21 (que já foi do running-back Tiki Barber) vindo de Miami, tem jogado muito bem como alternativa aos titulares Johnson e James Butler.
Já a capacidade atlética de Johnson, tem sido sua característica mais impressionante. Contra os Panthers, ele agarrou o punt cobrado por Jeff Feagles, antes que atingisse a end zone, fazendo com que Carolina tivesse que sair da linha de 1 jarda, com as costas contra o muro. O jogador ainda bloqueou um field goal, interceptou um passe e acumulou 30 tackles em 12 partidas.
Kehl, linebacker formado na BYU, disputou todos os jogos, com 31 tackles, um sack e uma roubada.
“Nós não queremos ser vistos como rookies”, disse Thomas, sobre ele e Phillips, cujos armários são vizinhos no vestiário dos GIANTS. “Eu não quero ser chamado de novato. Quero ser chamado de Thomas, ou pelo meu apelido, ou de qualquer outra coisa. Mas não me chamem de rookie. Se bem que, nesta temporada, penso que essa marca (de novato) ficou para trás, baseado no que nós fizemos dentro de campo”.
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